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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Barcelona X Manchester terá transmissão em 3D para 10 cidades brasileiras



No próximo sábado (28), acontece uma das finais mais eletrizantes da história da UEFA Champions League, campeonato de futebol mais importante do Velho Continente. Estarão em campo o Barcelona de Messi e o Manchester United, time sempre forte na competição. E para quem é assinante NET e tem um televisor HD ou 3D, esse jogão promete ser ainda melhor.
A operadora de TV a cabo firmou uma parceria com o canal ESPN HD e vai transmitir a partida em alta definição (no canal 560) e em 3D (no canal 703) para as seguintes cidades: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Santos e São Paulo.
Os assinantes com televisor 3D deverão usar os óculos especiais e devem selecionar o modo 3D lado a lado nos televisores compatíveis.
German Harlenstein, diretor geral da ESPN no Brasil, afirma que o objetivo da ESPN “é estar presente em todas as plataformas disponíveis hoje no mercado e fazer uso da melhor tecnologia. A parceria com a NET garante ao fã do esporte a oportunidade única de assistir em 3D, na TV, o jogo final de um dos principais eventos esportivos do mundo”.
A transmissão da finalíssima começa às 15h30 no horário de Brasília.

Estúdio responsável pelo Zeebo fecha as portas e console pode ser descontinuado



Se o mercado nacional de games nunca foi visto com grande entusiasmo, a partir de hoje, o cenário local torna-se ainda mais fraco. Isso porque a Zeebo Interactive Studios fechou suas portas nessa semana – o que significa que o console brasileiro tenha grandes chances de ser descontinuado em breve.
O principal motivo para a decisão foi a desistência da empresa Qualcomm em continuar apostando na desenvolvedora. De acordo com alguns ex-funcionários, o rompimento da parceria se deu após a decisão da produtora de adotar o sistema Android para se adequar às configurações do Zeebo, o que desagradou os investidores.
Ainda que o aparelho não tenha caído nas graças do público nacional – sobretudo por conta de seu potencial limitado –, a medida pegou todos de surpresa. Lançado em 2009, o aparelho não entrou na briga por grandes produções para explorar o mercado infantil e educativo.



quarta-feira, 25 de maio de 2011

Rio: The Game - "Preview"


Os passáros de Rio dançaram no DS


Em “Rio”, o diretor brasileiro Carlos Saldanha busca apresentar a Cidade Maravilhosa ao resto do mundo com a história da ararinha azul que não sabia voar. No filme, Blu (que foi criado em uma pequena cidade do Minnesota) é levado para o Rio de Janeiro para conhecer Jade, a última ararinha-azul fêmea do mundo, em uma tentativa de impedir a extinção de sua espécie. O problema começa quando o casal de aves é levado por traficantes que planejam contrabandeá-los para o exterior.
Assim como acontece com a maioria dos filmes e animações infantis de grande porte, não demorou muito para que a história dos pássaros tropicais chegasse aos video games em diversas plataformas, incluindo o Nintendo DS.
No portátil da “Big N”, Rio: The Game acompanha a saga de Blu com uma jogabilidade que mescla o gênero rítmico com o de plataforma, uma combinação interessante e já vista anteriormente em jogos como Maestro! Jump in Music.
No caso da adaptação realizada pela THQ, o desafio consiste em acompanhar Blu pelos cenários ao mesmo tempo em que se acerta no tempo certo alvos que fazem com que a melodia de cada estágio continue afinada.
Com o decorrer da aventura, a jogabilidade é adaptada de acordo com as mudanças ocorridas na trama (como quando os dois passáros são acorrentados juntos ou quando Blu aprende a voar, por exemplo). Além disso, há desafios bônus no meio de cada estágio e quatro mini games feitos para agradar aqueles que buscam variedade.


Aprovado
Estes pássaros estão dentro do compasso
Se existe algo de que não se pode reclamar a respeito de Rio: The Game é sobre a sua sincronia com as músicas. Cada um dos alvos que devem ser atingidos pela stylus se refere a um dos instrumentos que compõem a melodia de cada fase e se encaixa perfeitamente com a música de fundo.
Há também elementos do cenário que podem adicionar sonoridades específicas para um dos temas, como gatos que miam estridentemente e latas que realizam a mesma função de pratos de metal.
Além disso, as flores que devem ser coletadas por seu personagem ao longo de cada uma das fases também estão dispostas ao longo dos cenários de maneira sincronizada com cada música. Assim, fica fácil compreender qual é o melhor caminho deve ser seguido e quando se deve desviar de obstáculos sem se perder no ritmo.
Feito para os filhos, mas também é legal para os pais
Embora seja direcionado para os pequenos, Rio: The Game consegue apresentar um mínimo de desafio para interessar os mais crescidos. Ainda que o título consiga ficar interessante para jogadores mais avançados somente na dificuldade mais difícil (a qual é habilitada após o jogo ser terminado no nível mediano), conciliar o movimento de Blu pelos estágios sem perder uma só nota é uma tarefa que se mostra instigante e divertida.
Os pequenos, por sua vez, não terão problema algum com os comandos intuitivos do jogo e poderão controlar facilmente os personagens da animação pelas fases. Além disso, os níveis de dificuldade disponíveis desde o começo do jogo são ideais para que iniciantes consigam aprender rapidamente sem se frustrar.
Os extras divertem
Infelizmente, a campanha principal de Rio: The Game é curta demais, o que obriga os mini games presentes no jogo a serem no mínimo interessantes. Por sorte, eles conseguem cumprir o seu papel e oferecem um bom nível de diversão em doses rápidas, sendo uma boa escolha para se jogar durante a espera por um consulta médica ou no trajeto até a aula.
Em Monkey Madness, Blu e Jade enfrentam devem mandar os micos que caem no cenário de volta para onde vieram ao mesmo tempo em que coletam as notas musicais que aparecem. Como os dois estão acorrentados, é necessário movê-los para que os macacos caiam na corrente, que funciona como uma espécie de cama elástica.
O pequeno jogo também possui a função de multiplayer local. Afinal, enquanto Blu é controlado pelos direcionais, Jade é movimentada com os botões Y e A. Desse modo, duas pessoas podem jogar, cada qual com o seu pássaro.
Em Running the Bulldog, o jogador controla o cachorro Luiz, o qual deve conseguir capturar o maior número de pássaros enquanto corre ao longo das plataformas. A dificuldade deste mini game se encontra no limite de tempo, que pode ser aumentado com a coleta dos itens certos, e com os cactos que infestam o caminho e atrasam o buldogue.
Os outros dois modos extras não chegam exatamente a ser mini games com objetivos e pontuação, mas sim pequenos adicionais feitos para divertir os usuários. No primeiro deles, é possível selecionar personagens para vê-los dançando alguns passos de samba e merengue, os gêneros que comandam Rio: The Game. Quem tiver o DSi também pode colocar o seu rosto nos personagens para se ver em ritmo de carnaval.
Já o último modo apresenta uma pequena arara de estimação. É possível selecionar as cores de suas penas e afagá-la com a stylus. Mas a principal diversão com certeza é ensiná-la a falar. Basta falar ao microfone do DS para ouvir a pequena ave repetir as palavras com a sua voz esganiçada.


Reprovado
Espera um pouco, já terminei?
No momento em que os estágios começam a se tornar mais interessantes, com notas com ritmos mais quebrados e desafiadores, Rio: The Game simplesmente acaba. A campanha principal dura cerca de duas horas. Ou seja, dependendo do lugar onde se vive, é possível terminar este título no caminho de ida e volta para casa em apenas um dia.
O jogo tenta disfarçar isso fazendo com que a dificuldade mais difícil (e mais interessante) precise ser destravada, forçando desse modo que o jogador termine o game novamente. Outro truque dos desenvolvedores, melhor sucedido, se encontra na adição dos mini games já citados. Contudo, nada disso consegue salvar o game do esquecimento após ser destrinchado em, no máximo, alguns dias.
Falha na adaptação
A THQ decidiu escolher apenas algumas características do filme original (como o personagem e os cenários) para produzir o game, assim como em todas as outras adaptações feitas até hoje. Afinal, não há nem sentido em reproduzir um longa-metragem da mesma maneira como foi exibido nos cinemas.
Contudo, a companhia pecou ao decidir abandonar quase que totalmente a trama de Rio, que é apresentada aos pedaços em breves slides antes de cada fase. Algo que torna muito difícil a compreensão do que está acontecendo e que faz parecer que a presença de Blu no game possui a mesma função que teria na embalagem de algum chiclete ou bolacha: atrair fãs para vender o produto facilmente, sem se importar com a qualidade do conteúdo.
Além disso, a empresa não aproveitou muito bem a variedade de cenários apresentados no filme. Para comprovar isso, basta pensar nos estágios. Com exceção de uma fase inspirada na cena em que Blu e Jade caem em cima de uma asa delta (famosa por estar presente no trailer da animação), todos os estágios possuem três ou quatro planos de fundo com poucas variações entre si.
Rio ou Havana?
No filme, quando a dona de Blu o leva para o Rio de Janeiro, ela se surpreende com as festas e com as pessoas fantasiadas para o Carnaval. No game, há também alguns ritmos semelhantes ao samba. Porém, a maior parte dos temas presentes é de merengue ou salsa, gêneros tradicionais de outros países da América Latina, e que deixam a impressão do jogo se passar em uma eterna churrascaria.
Ainda que bem executados e que funcionem com a dinâmica do jogo, faltou um melhor trabalho de pesquisa por parte dos desenvolvedores para disfarçar a sua crença de que abaixo da linha do Equador “é tudo a mesma coisa”.
O mesmo bônus de novo. E de novo. E de novo.
Além da aventura principal de Rio ser curta, há alguns elementos que conseguem se tornar repetitivos em um curto espaço de tempo. É o caso dos bônus apresentados no meio de cada uma das fases.
Eles se alternam entre uma dança ao estilo “siga o mestre”, em que Blu deve imitar os passos apresentados pelo canário carioca Nico, e uma coleta de flores espalhadas em diversas plataformas de alturas diferentes.
No início, as tarefas conseguem divertir. Entretanto, após a quarta ou quinta vez em que elas aparecem, a vontade do jogador é de largar os controles e esperar que o desafio acabe (afinal, não é necessário acertar tudo para continuar).
Parece que após ter percebido que criou um título curto demais, a THQ roubou alguns estágios bônus e os transformou em mini games. Desse jeito, poderia então afirmar que sua obra possui um mínimo de variedade. O lado ruim, que a empresa parece ter ignorado, é que a experiência da campanha principal acabou, dessa forma, se tornando enjoativa


Vale mesmo a pena?
Rio: The Game oferece um jogabilidade interessante misturando o gênero de plataforma com os jogos musicais. Não é algo inovador, mas há poucos títulos dentro do estilo e este consegue oferecer uma boa experiência, pelo menos enquanto ela dura.
Afinal, o maior problema de Rio é a pequena extensão de sua campanha, a qual não consegue ser compensada pelas modalidades extras. Além disso, alguns detalhes cansam o jogador, como a falta de fidelidade na adaptação do filme, a ausência de músicas genuinamente brasileiras e a repetição de cenários e de alguns desafios.
Desse modo, Rio: The Game pode ser recomendado no máximo para um aluguel, pois tudo o que oferece se esgota em questão de, no máximo, alguns dias. Para quem quiser realmente se divertir com as aventuras de Blu e seus amigos, é muito mais recomendável assistir ao filme que originou este game.
Confira um trailer do game:

Misto de joystick e mouse chega também ao Xbox 360


A Splitfish vai lançar também para Xbox 360 o FragFX Shark, híbrido entre joystick e mouse que pretende dar aos usuários de consoles a mensa sensação de jogar games de tiro no computador. O acessório tem design idêntico ao da versão para o PlayStation 3.
Para utilizá-lo no console da Microsoft, porém, o usuário deve possuir um controle com fio para Xbox 360, que deve ser plugado a um adaptador USB que acompanha o FragFX Shark. O joystick oficial, então, serve como intermediário entre o console e os acessórios. Além disso, o combo requer suas pilhas AA para funcionar.
O FragFX Shark 360 ainda não tem preço divulgado,e deve chegar ao mercado em agosto.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Microsoft: Estereoscopia e “Kinect Fun Lab” para a E3



Afinal, o que a Microsoft deve realmente levar de baixo do braço para a sua conferência na E3 (Electronic Entertainment Expo) em junho? Embora seja impossível saber com certeza, alguns rumores tem dado conta de que a empresa deve levar pelo menos duas novidades tecnológicas para o palco do evento.
A primeira delas, conforme descoberta do site Siliconera.com, seria algo chamado “Kinect Fun Lab”, que, entretanto, também poderia se chamar “Kinect Me”, segundo listagem do órgão de classificação etária australiano — na qual a Microsoft aparece como publicadora. A instituição arrola ainda dois novos jogos da empresa: Crimson Alliance e Fusion Genesis. Enfim, um belo complemento para os rumores recentes que propagandeavam “10 títulos inéditos para o Kinect”.
Já a segunda seria um merecido sistema estereoscópico (3D) para o console. Aparentemente, trata-se de um suporte semelhante ao que já existe para o PS3 — com uma visão de 720p emitida para cada olho em HDMI. “Eles seriam loucos se não lançassem”, afirmou uma fonte misteriosa do site Eurogamer.net quando perguntada sobre os anúncios para a E3
O sujeito misterioso continua: “A máquina não apenas é bastante capaz, como também é mais capaz que o PlayStation 3 para criar estereoscopia, assumindo-se que você não tenha uma daquelas velharias com [saídas] de vídeo componente; assumindo-se que você tenham Xbox [360] com saída HDMI”. Enfim, caso os rumores realmente se justifiquem, é impossível não considerar uma mudança de conduta por parte da Microsot que, até o ano passado, não se mostrava muito interessada em imagens 3D. O negócio é esperar por junho.

sábado, 21 de maio de 2011

Vaza na internet vídeo com 9 minutos de jogabilidade de FIFA 12


Vazou no YouTube um vídeo de FIFA12, mostrando 9 minutos da jogabilidade e novos recursos do novo jogo da franquia da EA. Vamos às novidades:
Defesa tática:
A marcação trava em um jogador, individualmente, avançando e recuando, sem “dar o bote” desgovernadamente. O domínio da bola estará maior e mais preciso, bem como a forma de proteger a bola do adversário ficou mais eficiente.
Dribles:
Haverá maior liberdade nos movimentos com a bola. Parece se tratar de uma expansão do sistema de dribles em 360º no qual é possível mudar de direção em movimento em ângulos mais fechados. Antes, quando se estava correndo com a bola, para mudar de direção era necessário um raio de curva bem mais amplo. Ou seja, dar uma volta bem maior.
Enquanto o defensor está pressionando, você consegue armar um drible para sair da marcação.
Física do jogo:
A engine física estará bastante aprimorada, interpretando cada contato em várias situações do jogo e vai responder de forma diferente a cada tipo de interação. Por exemplo, dependendo da força e velocidade co que cada jogador estiver na hora da interação, jogadas mais violentas ou menos viris acontecerão.
Engine de impacto:
Enquanto o jogador está protegendo a bola, o marcador tem que dosar a força com que ele chegará para tentar evitar um contato mais ríspido, para não cometer a falta.
Haverá mais animações para contatos, resultando em comportamentos mais variados na hora da “pancadaria”.
Os jogadores que forem mais habilidosos conseguirão fugir das faltas apenas com a movimentação do corpo.
 O tempo de resposta ficou melhor, permitindo que o zagueiro possa roubar a bola até o último momento, ou mesmo o atacante errar o chute. Por esta mesma razão, as divididas ficarão mais acirradas.
Contusões:
O sistema de contusões permitirá que contusões aconteçam em tempo real ou mesmo que o jogador se machuque sozinho. Além disso, o sistema de personalidade será expandido e os jogadores que forem mais propensos vão se machucar mais vezes (“bichado”).  
Empurrões sempre estiveram presentes nos jogos. Agora, se houverem puxões, será uma grande novidade, que com certeza agradará a muito aos jogadores.

Fonte: Baixaki Jogos

Nos EUA, na compra de um PC, um Xbox 360 sai de graça




A Microsoft anunciou uma promoção muito generosa para os estudantes americanos. Quem apresentar o seu número de identificação estudantil e comprar um notebook ou computador com Windows 7 de pelo menos US$ 699 (cerca de R$ 1100, de acordo com a cotação do dia de hoje) leva junto um Xbox 360 de 4GB na hora.
A promoção começa no dia 22 de maio e vai até o dia 3 de setembro. Por enquanto, ela é válida apenas para os estudantes dos Estados Unidos. Contudo, logo a oferta deve se estender para os residentes do Canadá e da França. Infelizmente, não há nenhuma indicação por enquanto de que algo semelhante possa vir a ocorrer no Brasil.
Fonte de texto: Baixaki Jogos

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Street Fighter X Tekken "Preview"



Duas franquias consideradas como rivais, dentro do gênero de luta, unem forças para levar os fãs ao delírio. Em Street Fighter X Tekken, os jogadores terão a oportunidade única de comandar os duelos entre personagens dos jogos criados pela Capcom e pela Namco, respectivamente.
Street Fighter X Tekken utiliza o motor gráfico de Super Street Fighter IV, trazendo consigo todos os efeitos que tornaram o quarto capítulo da franquia tão popular, a exemplo dos sistemas de partículas para os golpes e da animação facial exagerada dos personagens, que faz com que eles respondam aos ataques com muitas caretas.
Tendo sido desenvolvido pela Capcom, Street Fighter X Tekken adota a jogabilidade bidimensional, com os personagens se deslocando em direções fixas. Os personagens de Tekken foram adaptados, ganhando combos fechados que são executados por meio de comandos especiais.
Entretanto, Tekken também influencia o universo da Capcom, afinal, o game traz novidades como um sistema de recuperação mais flexível, permitindo que os personagens rolem para frente ou para trás, por exemplo. Há também um sistema tag, o qual permite a troca entre os personagens no meio da luta. Os demais integrantes da equipe podem, inclusive, auxiliar na execução dos ataques especiais.
Algumas ScreenShots do game:










Fonte de texto : Baixaki Jogos

terça-feira, 17 de maio de 2011

Ipad 2 chega ao Brasil no final do mês



O Blog do iPhone, página brasileira mantida por entusiastas dos produtos da Apple, informou ontem que suas fontes apontaram as primeiras horas do dia 27 de maio de 2011 como a data de início das vendas do iPad 2 no Brasil.

Segundo a postagem no blog, os rumores dão conta de que as lojas responsáveis pela venda já se preparam para o aporte em terras tupiniquins da nova versão do tablet. Como não há informações oficiais, ainda não se sabe qual o preço de venda dos aparelhos. A expectativa é de que sejam bem salgados, seguindo a linha do que foi visto com o lançamento da primeira versão do iPad no Brasil.

Há uma Medida Provisória que deve sair em breve para classificar os tablets na mesma linha fiscal de notebooks, o que causaria redução nos impostos cobrados sobre os aparelhos do gênero. Contudo, a redução só vale para produtos fabricados no Brasil, o que ainda não ocorre com nenhum equipamento da Apple.



Fonte: Tecmundo

Imagens do novo estádio do Maracanã são divulgadas


O estádio do Maracanã, que já foi o maior do mundo por muito tempo, passar por uma reforma completa para estar pronto para a disputa da Copa das Confederações de 2013 e para a Copa do Mundo no ano seguinte. Foram divulgadas novas informações sobre o projeto do estádio, além de imagens de como será o palco da final do mundial de 2014.

A iluminação terá 23,5 mil lâmpadas de LED, o que deve ajudar um pouco a reduzir a fatura de energia do Governo do Estado do Rio de Janeiro, proprietário do local. O projeto inclui ainda um sistema de captação de água da chuva que deve reduzir pela metade o consumo de água do estádio.

A segurança fica por conta de 314 câmeras instaladas por todo o novo Maracanã, juntamente com 360 TVs de 42 polegadas. Para projeções de vídeo, o estádio vai contar com quatro telões de 100 metros quadrados cada um.

Mas o uso de tecnologia no mais famoso estádio brasileiro não para por aí. Ele será coberto por uma lona tensionada, fabricada a partir de fibra de vidro translúcida. Essa opção substitui a cobertura completa e garante iluminação natural nas ensolaradas tardes cariocas.



Mais imagens do projeto do novo estádio do Maracanã:






Fonte: Tecmundo